domingo, 13 de outubro de 2013

Fuckin heroes

        Bem que podia severamente entorpecer-me em criar outro malcriado post que diz que fala diferentes línguas. Experimento pareceu mais trava línguas, trava ouvidos. Entre tanto leitor, leitor que segue até agora pode me permitir o gracejo, mesmo agora, como por hábito, esfumaçado.



-Parece que eu fumo, né?
- É, tipo uns três cigarros agora.
- Parece que eu tenho tattos?
- Parece. Umas 3, no mínimo...
- Parece que eu...
- Parece que gosta de rock, daquele pesadão.
- Sério?
- É, parece...
    
 Séries, filmes, histórias mostram tais atrapalhados, por certas, tragicômicos ou apenas trágicos. Aqueles que não lhes é necessário inimigo real; consegue ser ele mesmo seu próprio, ainda que virtual. Que pisam nos espinhos por eles plantados, que a confusão lhes segura na insegurança que fracasso lhes segue. Os anti-heróis.
      Negras ovelhas? Patinhos feios? Cisnes negros?
    

    Carlitos é dos meus diletos. De mudo, pouco tinha.
    Hope? I’m sorry, but I don’t want to be an emperor. That’s not my business. I don’t want to rule or conquer anyone. I should like to help everyone - if possible - Jew, Gentile - black man - white. We all want to help one another. Human beings are like that. More than machinery we need humanity. More than cleverness we need kindness and gentleness. You are not machines! You are men! You have the love of humanity in your hearts! You, the people, have the power to make this life free and beautiful, to make this life a wonderful adventure. [Chaplin].


    Não tenho tanto a dizer. Talvez pra fazer jus aos que erram, aos que caem. Seus corações Lhe comprazem, se guardam humildade. Porque anti-heróis são antes, Heróis. 


                                                                                                                         Rh.